Breve histórico...

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"O diabo desta vida é que entre cem caminhos temos que escolher apenas um, e viver com a nostalgia dos outros noventa e nove." Fernando Sabino

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Atenta, me distraí!


Andava atenta aos passos e ruídos do tempo.
Andava pensando muito em coisas do passado.
Distraída, acabei me perdendo,
nos meus velhos passos.


Foi aí, que andando na rua de tardinha,
quando o inverno mais parecia tarde de primavera,
O sol iluminou um rosto no meio do caminho.
E na minha distração, me atentei ao belo.


O belo tem as cores da primavera,
primavera que ainda tarda a chegar,
mas pode ser refletida naqueles olhos,
olhos de castanheira, olhos de folha seca...


Atenta aos olhos, como sempre,
me encontrei distraída,
com um ar de criança que namora um brinquedo...
Foi quando a bela flor de ipê caiu...


E me trouxe a realidade.
Podia ter me deixado afogar naquelas folhas,
brincaria eternamente com a folhagem seca,
daqueles olhos cheios de sol.


Distraída... tenho que parar de andar distraída,
Porque sair de casa já é um risco
pra quem tem alguém no coração,
imagina pra quem não tem?


No meio do caminho sempre há algo de bonito,
sempre fica algo de bonito no meio do caminho,
Dessa vez, folha seca anunciou a primavera,
mesmo ainda no começo de rigoroso inverno...


Nada é tão bonito,
como a paisagem do meio do caminho,
Atenta às cores, me distraí,
e foi aí que te encontrei...

Two girls in black - Renoir - 1881

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Antes uma roseira seca que despedaçada...

Tudo tem gosto de passado: o cheiro, os livros, o humor. Acordei pensando se vale realmente a pena rememorar tão pouco, rememorar poucas palavras e muitos vícios. Fico pensando se vale a pena continuar descendo a fundo nesse buraco escuro que tenho a minha frente...
Andei distraída, andei encantada, andei apaixonada... mas e agora, ando como? Já não sei. Parece que minha roseira precisa ser regada, sabe. E parece que se esquecem disso. Eu até vou deixando a bichinha crescer, sem nenhum tipo de cuidado. De vez enquando, passo pra ver como cresce, e sinto falta desse carinho, dessa água que não cai em sua raiz... Antes não sentia, agora... faz tanta falta!
Agora tem esse gosto de passado. Saudade tem muita, mas o cheiro, os livros, o humor é diferente. Parece que algo me mudou durante o caminho. Ou o caminho mudou e eu só percebi agora, que não ando mais tão distraída...
Vale a pena rememorar tão pouco? Vale a pena esperar por algo que você nem sabe o que é? Vale a pena sentir saudade de algo tão silencioso? Antes eu tinha certeza que sim, mas hoje acordei com um gosto tão estranho... Procurei por algo que me fizesse acreditar que eu estava no caminho certo. Poderia até estar, mas nada me apontou isso... Infelizmente.
Acho que algumas coisas devem tomar seu lugar na memória, como algo que foi bom, mas que não vai acontecer novamente. Na verdade, nada acontece duas vezes. A verdade é que devo parar de querer entender o silêncio, parar de tentar entender as ausências. 
A roseira vai acabar seca, mas antes uma roseira seca que despedaçada...


terça-feira, 21 de junho de 2011

Haikai III






Amanheceu branco de nuvem,
o sol saiu,
inverno chegou...

sábado, 18 de junho de 2011

Se um bom poema leva anos, quiçá uma dissertação...

[um bom poema leva anos]

      um bom poema
leva anos
      cinco jogando bola,
mais cinco estudando sânscrito,
      seis carregando pedra,
nove namorando a vizinha,
      sete levando porrada,
quatro andando sozinho,
      três mudando de cidade,
dez trocando de assunto,
      uma eternidade, eu e você,
caminhando junto
 Paulo Leminski

Se um bom poema leva anos, quiçá uma dissertação...
Confesso! Ando muito mais nervosa, tensa e desequilibrada do que antes. Se meus passos já eram milimetricamente calculados, agora a conta se perdeu de vez!  Gostava de planejar cada coisinha da minha vida profissional - porque a pessoal eu deixo pro destino, nunca deu certo mesmo planejar - cada passo a ser dado, quando e onde.
Esses passos foram calculados de forma concreta e certeira até eu entrar no mestrado. Consegui alcançar minhas metas, e novamente calculei: Dois anos certinho, mestrado. 
Tenho algumas metas traçadas, objetivos para serem alcançados até determinado período, dessa forma foco naquilo e vou. Hoje, porém, eu confesso, que o destino - o destino que tanto aprecio - fudeu com meus cálculos, metas e planos objetivamente traçados. Há que se dizer também que gosto de fazer as coisas da melhor forma possível e só sossego quando tenho certeza que fiz o meu melhor. Se o que ando fazendo é uma bela porcaria, sou a primeira a atirar a primeira pedra.
Eu atirei, atiraram em mim, e eu cai.
Já era planos perfeitos, metas, foco. Foi o que eu pensei. Quando vi que tudo o que tinha planejado entrava em colapso, pirei. Crise de nervos, manchas vermelhas pelo corpo, enxaqueca, tremedeira, febre, corpo moído. A crise que se abateu sobre mim foi séria. Pensei em correr muito, pensei em me jogar da ponte, pensei em brincar com meus cachorros... pensei muito e chorei. Vi o quanto falhei.
Dormir, não dormia, pesadelos terríveis com banco de dados, professores discutindo, alminhas queimando no purgatório, sessão espírita com o espírito destruindo minhas hipóteses... Eis um sincretismo do desespero. Nem fome andei sentindo, nem chocolate me alegrava, concentração não tinha...
Mas não eram as questões do mestrado que me matavam, era ter errado o cálculo e sentir a falha. Não gosto de perder tempo. Faço as coisas ponderando ganhar mais coisas - quaisquer coisas - em um prazo mínimo de tempo. Planejamento, foco e trabalho. Tudo o que eu mais prezo, escorrendo pelo ralo.
Dói tanto... e minha cabeça fica zonza só de lembrar essa falha.
Aí eu acordei do pesadelo, levantei da cama e pensei comigo: "Planejamento, foco e trabalho.  Ainda posso concretizar meu cronograma. Sei o que se deve fazer e como fazer, não sei porque ando a fazer tanto drama!"
A minha parte racional é simplesmente divina!
Agora que alguns sintomas físicos do meu desespero passou, voltei a minha rotina de trabalho árduo e duro. Meus dias de escravidão foram revividos com glória! Sexta-feira, por exemplo, o regime de trabalho ultrapassou as 8 horas. De 9:30 ás 13h, me dediquei a caça de alminhas administradoras. De 15:00 ás 20:30h, me dediquei exclusivamente as minhas almas da senhora das Mercês. E quando minha cabeça já dava sinais de stafa e minha coluna começava a doer, eis que o livro acabou! 
A sensação de meta cumprida é mara! 
Metas... Não ouvia isso desde 2008, quando fui alforriada... mas eis que o trabalho necessita de um chicote mais rígido. Se eu quero, pelo menos, alcançar um dos objetivos, é fé em Deus e pé na tábua, acelerada e sem drama!
Fiquei chocada com essa "crise de nervos". De dor de barriga a manchas vermelhas. Nunca fui dessas coisinhas meiguinhas de pessoas frágeis... Pelo menos serviu para me colocar no prumo novamente. Não ligo de ficar no claustro, de perder alguns dias de frio e sol quente, de não ver filmes interessantes ou não poder ler meu livro novinho. A sensação de planejamento não cumprido é algo que me dilacera mais do que amor perdido, não correspondido ou platônico...
Casei com a História... quase pedi o divórcio, mas é amor demais. Acho que merecemos uma segunda chance, com um planejamento melhor arquitetado. 
Alcançaremos os objetivos! E não vamos nos deixar abater por palavrinhas vis... O bom chicote é aquele que serve pra te colocar no prumo e não para te matar de vez!
E ACELERA QUE É RETA!


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Baseado em vários fatos e conversas...

Tudo não passa de questões indefinidas e repartidas.
Conversas se tornam algo produtivamente inspirador
para um arauto.
O tempo transforma uma pequena estória em grandes epopéias.

Somos apenas o lápis na mão do destino.
Tudo aqui se baseia em vários fatos e conversas,
não só do poeta que tinge as mãos com as cores
das mais diversas canetas,
mas das mais diversas vozes que se abrem ao vento.

O fã não entendeu. Ou entendeu e fingiu de bobo.
Disse assim: "escreve um livro".
Eu ri e ri alto.
Não consigo escrever uma dissertação,
que me parece tão tranquila,
quiçá um livro tão cheio de conversas e fatos
dispersos entre mil pessoas queridas...

Acho bom deixar claro que tudo aqui
é uma reunião de experiências trocadas.
Não é só de Eleanor e Kell que se vive o arautos,
temos muita coisa inspirada...
Da mesma forma como fazia com a Samira,
quando escrevia tenros poemas de amor
sem amar o Israel...

Facilidade de me apropriar da beleza,
aroma,
felicidade alheia?
Talvez...
Eu só tento colocar em palavras
o que os meus olhos estão vendo...

Por isso escrevo... só por isso ainda escrevo...

O fã ficou desapontado... mas pediu algumas palavras.
Eis aqui as tuas palavras:
Inspiração é viver e sentir que de todos podemos traduzir
algumas coisinhas bonitinhas,
algumas coisinhas tristes,
algumas coisinhas agoniantes...

Deixei-o sentado na padaria,
e fui embora observando os pombos e os cachorros,
que compartilhavam da alegria de vencer mais um dia,
nesse mundo tão ficcional...

 Renoir - Alphonsine Fournaise -1879

domingo, 12 de junho de 2011

Verde não combina com as cinco estrelas!

PÁRA COM ISSO!
Pára com isso e pára agora! Nada a ver o Cruzeiro jogar de verde! Não vou usar da superstição pra defender a falta de vontade do Cruzeiro, mas que o verde não combina com o clube, isso não combina.
É lindo fazer homenagem, é super legal relembrar as raízes, mas faz isso em um jogo comemorativo, onde o torcedor não precisa pagar ingresso caro pra ver uma chacota daquela jogar. Porque é chacota você ver um time de verde, sem as cinco estrelas e jogando um futebol terrível ser chamado de Cruzeiro Esporte Clube. CADÊ AS CINCO ESTRELAS, GENTE?! CADÊ O BRILHO DO FUTEBOL CELESTE?



CADÊ O FUTEBOL QUE ENCANTOU AS AMÉRICAS? PORQUE O QUE EU VI FOI UM SHOW DE ERROS INFANTIS. O MONTILLO ERRAVA PASSES, O GIL TROPEÇAVA NAS PRÓPRIAS PERNAS, O PARANÁ PODIA PARAR DE VEZ, PORQUE POR ELE PASSA TODO MUNDO. O ANSELMO RAMON ME FEZ O FAVOR DE FICAR TÍMIDO E NÃO FAZER NADA! TODO MUNDO NERVOSO GENTE, QUE ISSO?! PRA QUÊ ISSO? FICA CALMO E FINALIZA DIREITO!

O Cuca é o que menos tem culpa com essa situação e é um dos poucos com coragem pra dizer que se sente envergonhado com o time. O Cruzeiro tá de ressaca, é? Ressaca de quê? Parece que o time tá de corpo mole! Não dá pra entender como o Montillo, por exemplo, caiu tanto de rendimento! Cadê o centroavante, gente?! Porque a diretoria não contrata? Trazer Brandão é chover no molhado, porque o cara não resolve! Na verdade, ninguém tá resolvendo é nada nesse time do Cruzeiro. O coitado do Cuca olha pro banco e sabe que não tem ninguém que ele possa colocar pra mudar a cara do jogo, porque nem banco ele tem! E isso, gente, é absurdo em um campeonato tão longo e cansativo como é o Brasileirão!!!!


Acorda, Cruzeiro! ACORDA E DESCE DESSE SALTO ALTO, COME GRAMA, DEIXA PINGAR SUOR DE SANGUE, PORQUE DESSE JEITO, VAI CAIR. Estou sendo realista e não pessimista, porque ainda estamos no começo. TÁ BOM. Daqui a pouco é setembro e a coisa vai desandar de um jeito que não tem volta. Contrata, diretoria! CONTRATA!!!!!!!!!!!!!!!!

O Cruzeiro não pode e não merece ocupar esse lugar tão ridículo e agoniante na tabela! Não merece!!!!

E ACELERA QUE É RETAAAAAAAAAAAAAA!
CRUZEIRO, COM VOCÊ ONDE VOCÊ ESTIVER, MAS FAÇA O FAVOR DE RETRIBUIR TANTO AMOR, E COMEÇA A JOGAR BOLA!!!! PORQUE AMOR NÃO CORRESPONDIDO, SÓ COM OS ATLETICANOS. AQUI NÃO!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Lendo Neruda...


"Tu eras também uma pequena folha

que tremia no meu peito.

O vento da vida pôs-te ali.

A princípio não te vi: não soube

que ias comigo,

até que as tuas raízes

atravessaram o meu peito,

se uniram aos fios do meu sangue,

falaram pela minha boca,

floresceram comigo."

Pablo Neruda



Hoje penso nas mãos que não toquei,
nas mãos que não entrelacei às minhas,
no cálido beijo que, timidamente, reneguei.
Hoje penso nos olhos de tempestade de outono,
olhos que não consigo parar de olhar,
quando estou perto,
e que não consigo parar de lembrar,
quando estou longe.

Hoje penso no destino ingrato,
nas malditas Moiras que tecem meus passos,
por mais que eu queira,
há uma maldita barreira...
Barreira que vem de seus olhos...
que não entendo o que quer,
Esses malditos olhos me enganam,
como as tempestades de outono...

Mas te quero entrelaçar as mãos,
Roubar seu pensamento,
repartir tormentas,
entrelaçar seu coração ao meu,
quebrar essas barreiras,
Ter em mim, esses olhos inteiros
e as mãos unidas,
como um dia, eu não consegui unir...


domingo, 5 de junho de 2011

Haikai II

Lacuna é gostar,

Apaixonar-se, loucura,
Outra história é amar…...

Girl Streched out on the Grass (1890)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Haikai




Da falta…

Doce chocolate amargo,
É a tarde que cai,
Inundando o peito de saudade…

Kellen

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Olhos azuis.

Eis que me surge em um dia frio de outono um belo par de olhos azuis. Tão belos quanto o céu mais limpo e azul de verão. Surgiu, caminhou entre mortais com os passos de deus pagão levando consigo todos os olhares que o cercavam.
Passou soberbo e duvidoso. Eis que aquele lindo par de olhos parou e olhou para mim, simples mortal, e me perguntou sobre sua dúvida. Filho de Clio com voz de Apolo. Passou e os olhos seguiram os leves passos do belo par de olhos de verão intenso.
Repousou seus olhos nos meus olhos enquanto falava sobre coisas historiográficas e compatíveis com as minhas. Encanto a primeira vista... Encanto a segunda frase, nas trocas de informações. O mestrado emburrece, eu disse. Concordou comigo...
Encantamento... Acho que não.
Apreciação da beleza alheia, do homem com porte de semi-deus descido do Olimpo, onde inteligência e beleza deram aos mãos.
Beleza e inteligência são elementos que encantam e adubam a admiração. Mas nada, além disso, senti. Engraçado. Não consigo parar de pensar em outro belo par de olhos, não tão claros como dia de verão, mas castanhos como a tarde pueril de outono... Agora, o ar frio e tão diferenciado desses dias marrons tem uma inspiração... Daqueles lindos olhos de madeira... Ah, que belo par!
Engraçado como a beleza, a inteligência e outros dotes não aquecem um coração que já se encontra em estágio avançado de paixão. Estágio ultra avançado da paixão. Estágio perigoso, porém o mais gostoso de todos...
Esse semi-deus não iria satisfazer nenhum dos meus desejos, justamente porque não consigo dissociar sentimento de desejo. Olho a beleza do belo par de olhos apenas com admiração, pois tudo o que é belo é para ser apreciado... O que me é engraçado é justamente essa coisa de olhar o belo, admirar e logo depois desejar a presença de outro par de olhos... Essa coisa sentimental é tão irritante quanto engraçada e única. Gosto muito desse estágio único em que me encontro. Algo que nesses tempos não havia compartilhado. Nunca havia sentido. Engraçado. A gente vive tantos sentimentos nessa caminhada, e muitas vezes nem sabemos diferenciar muito bem cada um deles. As intensidades são diferentes, os caminhos proporcionam outras sensações... Mas hoje senti bem a diferença entre  esses “sentires” diversos...
A viagem de si a si mesmo que devemos fazer é daquelas que a gente leva algumas vivencias, leva algumas coisas que deveríamos deixar pra trás, para nos reencontramos. Um amor a gente não pode deixar de levar, porque se sente saudade. Mas quando se tem apenas paixão, essa é uma das viagens mais perigosas a se fazer, porque a paixão é efêmera demais. É justamente essa viagem que deixa claro o que somos, o que queremos e o que amamos. Hoje acabei de crer que sei muito bem o que sou e o que quero. O que amo, ainda não sei dizer, apenas sinto e desejo... Simples assim. Infelizmente minha fala não é concebida com créditos, justamente por ser uma alma palhaça nesse mundão de falsas convenções...
Esse belo par de olhos azuis que me seguiu esses dias fortaleceu uma lembrança, uma memória, um sentimento, que nada tem a ver com a beleza dos dias de verão desse belo par. A saudade é doce como chocolate amargo e tem as cores de uma tarde pueril de outono. Venho aprendendo a ter suaves doses de amargo e doce em minha vida. Isso é bom, porque assim não se cansa do sempre doce e do sempre amargo, o equilíbrio é razoável... É assim que presença e distância se completam em meu coração...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um pouquinho da minha vida de "iconógrafa" que não enxerga!!!

Oi!
Hoje fiquei muito feliz com o que ouvi da Papisa Adalgisa Arantes Campos: "Quando vou em congresso de História da Arte, sou considerada Historiadora. Quando vou em congresso de História, sou considerada Historiadora da Arte". Complexo isso, mas que bom que a Papisa sente isso, porque eu vivo sentindo essa coisinha incômoda de pairar sobre duas disciplinas... (não vamos falar de preconceitos dessa choldra ignóbil que é a academia...).


Mas vou mostrar aqui minha apresentação de amanhã. Confesso que nunca estive tão nervosa. Não conseguia falar com a Papisa! Que vergonha! Mas meu maior medo é dele assistir minha apresentação e me desconstruir da cabeça aos pés. Essa coisa de desconstruir você na frente de platéia vem ganhando uma força tremenda entre esses "deuses" acadêmicos. E eu não gosto disso, eu tenho medo disso, então já sofro por antecipação. Mas vai dar certo... espero que dê!










Essa é uma das análises da monografia. Ainda não estou a apresentar o Manoel Victor de Jesus. Quero explorar ainda o Venâncio José do Espírito Santo e o João Batista Machado.  Espero que gostem da minha amostrinha de iconógrafa ceguinha!!!!

Sorte para nós!

Kell

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